quinta-feira, 14 de abril de 2011

Liga Europa - 1/4 de final (Spartak Moscovo 2 - FCP 5) - Rescaldo

Mais uma exibição notável do F.C.Porto que, de forma categórica, carimbou a sua presença nas meias finais na Liga Europa.


É melhor que nós, portistas, nos habituemos à ideia de que com AVB não há mudanças radicais nas equipas para ninguém. Mais um vez hoje não foi excepção sendo Cebola a novidade no onze inicial.
 
Mas isso aborrece-me...Já na antevisão tinha dito (por outras palavras): "Sapunaru não poderá jogar contra o Sporting logo será a opção óbvia para esta partida poupando Fucile"....aqui está um exemplo gritante da gestão que havia de ter sido feita. Fucile terá partido a clavícula e lá fica o Porto sem Fuci!!! DAMN

Adiante....

E mais uma vez o F.C.Porto jogou como se precisasse de vencer o jogo (por muitos), e mais uma vez chegou à vantagem confortável de 3 golos seguindo-se uma descompressão natural. A partir daqui mais 2 golos para cada lado.

E convenhamos que os 2 golos russos aconteceram porque o resultado estava como estava (ver o cepo russo comer o Otamendi até teve piada). Se houve coisa que também me fez feliz foi ver os jogadores a não meter o pé (principalmente o Moutinho) ou o Hélton a não cometer penalidade aquando do 2.º golo russo.

Destaque positivo pra malta toda (titular e suplente) mas deixem-se só referir Cebola. Muito bem no ataque e foi muito bom vê-lo descer por ali abaixo até à defesa para ajudar Álvaro Pereira (às vezes até era pra dobrar A.Pereira porque não se sabia muito bem onde andava o uruguaio).

Se 5-1 no Dragão já tinha sido um sonho, ir à Rússia fechar a eliminatória com um total de 10-3 é memorável. Não tendo estatísticas da UEFA à mão já não me admirava que tivesse sido mais um record esfumaçado pelo nosso enorme clube.

E mais incrível foi ver AVB a festejar o 10.º golo da eliminatória como se fosse o 1.º.

PS: Desejo que a lesão de Fucile não seja tão grave como o previsto e que regresse rapidamente.

1 comentário:

Penta disse...

caríssimos:

mais um jogo «banalíssimo», de uma equipa «banalíssima», de um clube (dito) «regional» com um plantel «banalíssimo», orientado por uma equipa técnica «banalíssima», superiormente dirigida por um Presidente que é odiado por todos aqueles que gostariam de o ter - ao ponto de já lhe desejarem uma morte prematura.

«este é o nosso destino»: «a vencer desde 1893»!

saudações desportivas mas sempre pentacampeãs! ;)

Miguel | Tomo I