
No entanto, os factos apontam para que tudo tenha começado na Inglaterra devido a um ataque Viking, no séc. VIII, a Kingston-on-Thames. Apesar do ataque bárbaro imposto pelos Vikings, os Ingleses conseguiram capturar e matar o cheve das forças inimigas. Para exteriorizarem o seu ódio, decapitaram o Viking e atravessaram toda a aldeia aos pontapés à cabeça até a mesma estar completamente desfeita.
Este feito
passou a ser comemorado todos os anos. Para isso os Ingleses enchiam uma bechiga de porco para simbolizar a cabeça do chefe Viking e efectuavam o mesmo percurso que havia sido efectuado.

Com o passar dos anos estas comemorações transformaram-se numa manifestação folclórica chamada "Hurling over Country".
No entanto, e devido à brutalidade que envolvia estas manifestações, o jogo foi proibido pelos reis Eduardo II e Eduardo III.

No início do séc. XIX as Universidades Inglesas adoptaram este jogo como modalidade desportiva e estabeleceram várias regras de disciplina.

Com o passar dos anos, algumas adaptações às regras foram surgindo:
1865 - Colocação de uma corda a ligar os dois paus da baliza a 1,83m de altura;
1871 - Introdução do guarda-redes;
1881 - Introdução de um elemento neutro às duas equipas para aplicar as leis do jogo;
1890 - Introdução do pontapé de grande penalidade;
1892 - Introdução de redes de pesca nas balizas para acabar com as dúvidas de se a bola havia passado por dentro ou por fora dos postes.
Em 21 de Maio de 1904 foi criada a FIFA e em Junho de 1954 a UEFA.
As 17 leis que regulam o futebol actual foram alvo de estudo e análise em 1957.
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Bibliografia: Futebol Clube do Porto, Fotobiografia por Rui Guedes, Publicações Dom Quixote, Lisboa, 1987.
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