Após o primeiro golo dos "encarnados", Hugo Inácio dispara um very-light do topo sul do estádio que viria a atingir no peito Rui Mendes, adepto do Sporting que se encontrava no topo oposto. O disparo acabaria por ser fatal para o adepto sportinguista.
Hugo Inácio, detido pouco mais de um mês depois da ocorrência juntamente com mais 13 pessoas, foi levado a julgamento em Janeiro de 1997 com a acusação de homicídio, detenção e uso de substâncias explosivas e utilização de documento de identificação alheio, sendo condenado a quatro anos de prisão por negligência grosseira, não tendo sido provadas as outras acusações. Os outros arguidos foram absolvidos.
O julgamento foi repetido a 19 de Janeiro de 1998, por recurso do Ministério Público ao Supremo Tribunal de Justiça, no entanto não houve alteração à sentença. Apesar disso, o tribunal procedeu a um cúmulo jurídico com outra pena que Hugo Inácio cumpria por tráfico de droga e a pena total foi elevada a cinco anos.
Hugo Inácio aproveitou uma visita precária para escapar da prisão de Linhó, em Sintra, em meados de 2000 - algo que se tornou público em Novembro desse ano.
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